quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Como a fénix que renasce das cinzas...



A fénix é um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. Outra característica da fénix é sua força, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes, podendo transformar-se numa ave de fogo.
 
Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas. No final de cada ciclo de vida, a fénix queimava-se numa pira funerária. A vida longa da fénix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imoratalidade do renascimento espiritual.
 
... quando a ave sentia a morte aproximar-se, construía uma pira de ramos de canela, sálvia e mirra em cujas chamas morria queimada. Mas das cinzas erguia-se então uma nova fénix, que colocava piedosamente os restos da sua progenitora num ovo de mirra e voava com ele à cidade egípicia de Heliópolis, onde os colocava no Altar do Sol.
 
Atualmente os estudiosos creem que a lenda surgiu no Oriente e foi adaptada pelos sacerdotes do Sol de Heliópolis como uma alegoria da morte e renascimento diários do astro-rei. Tal como todos os grandes mitos gregos, desperta consonâncias no mais íntimo do homem.
 
A crença na ave lendária que renasce das próprias cinzas existiu em vários povos da antiguidade como gregos, egípcios e chineses. Em todas as mitologias o significado é preservado: a perpetuação, a ressurreição, a esperança que nunca têm fim.
 
(informação e imagem retiradas daqui)
 

Ao longo destes ultimos meses foi uma avalanche de situações e acontecimentos menos bons que nos inundou o dia a dia. Como depois das tempestades vêm as bonanças, parece que muitas vontades ressurgiram de modo resuscitar o projeto aba. Esperemos que este ciclo da fénix demore algum tempo até ao fim da sua próxima morte...
 

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